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O biofeedback é um processo que permite a um indivíduo aprender a mudar a sua actividade fisiológica (actividade muscular, respiração, batimento cardíaco) com o propósito de melhorar a sua saúde e o seu desempenho.

 

 

 

O que é o Biofeedback?

Estas actividades fisiológicas são então controladas por instrumentos precisos capazes de medir a actividade e dar um "feedback" com rapidez ao usuário.

Estas informações possibilitam as desejadas mudanças fisiológicas e podem ser acompanhadas com mudanças no pensamento, nas emoções e no comportamento.

Com o tempo, essas alterações podem durar sem o uso contínuo do instrumento.

O que é o Neurofeedback?

Neurofeedback é um equipamento que permite detectar os padrões de ondas cerebrais e redireccioná-los de forma a corrigir distúrbios e aumentar/optimizar o desempenho cognitivo e emocional.

Este equipamento estimula as habilidades naturais do cérebro, regenerando e desenvolvendo as suas potencialidades. 

O nosso cérebro, para funcionar, efectua descargas eléctricas responsáveis pelas comunicações entre neurónios. Então, a partir de sensores colocados no couro cabeludo, pode-se ter toda a actividade eléctrica do cérebro num computador. A partir daí pode ser feita uma avaliação de modo a saber o que precisa ser treinado, em que regiões do cérebro e como as informações serão dadas de volta (feedback) ao cérebro.

Assim é possível treinar uma pessoa a aumentar ou diminuir a produção de qualquer faixa de frequência das ondas cerebrais no local do cérebro desejado, de acordo com o estado físico e emocional que deseja alcançar.

Em termos práticos, os benefícios desta técnica inserem-se no ponto em que a pessoa com demência pode habituar-se a controlar os seus estados emocionais como as alterações de humor - características da doença - proporcionando uma sensação de bem-estar e equilíbrio, por uma simples modificação no seu estado interno.

Esta técnica torna-se assim uma mais valia pois oferece às pessoas uma certa autonomia na gestão de alguns dos seus estados emocionais.

 

 

 

 

Em termos práticos, o neurofeedback pode ser utilizado para contornar algumas dificuldades presentes na demência. Um exemplo para este aspecto, é no que toca aos distúrbios de personalidade que podem se manifestar. Através do seu sistema que fornece informações intrínsecas ao indivíduo sobre o seu cérebro, em tempo real, o neurofeedback torna o paciente capaz de aprender a lidar e controlar essas comoções de forma consciente.

 

 

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