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É então isto a demência e não passa disto? Teremos de nos conformar com o aquilo que a vida nos espera, tanto a nós como aos nossos, de braços cruzados?
Ou será que nos esperam outras alternativas?
Poderão a tecnologia, a música, o bio e o neurofeedback ter um papel relevante no que diz respeito a proporcionar "um novo olhar" às demências?
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