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Queres te manter informado acerca do mundo da demência?

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Sabias que... falar mais de uma língua pode retardar a demência?

Segundo investigações recentes, falar mais do que uma língua estimula o nosso cérebro a tal ponto que estudos conduzidos na Índia comprovam que pessoas bilingues desenvolveram demência cinco anos mais tarde em comparação com as que falam apenas um idioma. 

 

Este já não seria o primeiro nem o único estudo que chegara a esta conclusão. No entanto, este em especial, vem recheado com uma novidade intrigante - isto acontece mesmo em pessoas analfabetas.

 

Pessoas analfabetas foram comparadas umas com as outras e as que sabiam falar mais de um idioma desenvolveram demência seis anos mais tarde.

 

"Bilinguismo combina uma série de diferentes actividades mentais. Nós temos que mudar sons, conceitos, estruturas gramaticais, conceitos culturais. Isso estimula o nosso cérebro o tempo todo." diz o co-autor Thomas Bak, um neurologista da Universidade de Edimburgo, na Escócia.

 

Mais de metade das pessoas diagnosticadas com demência na clínica onde se efectuou os estudos, eram bilingues ou multilingues. Mas os pesquisadores descobriram que as pessoas tinham desenvolvido os primeiros sintomas de demência, como perda de memória e confusão, na idade média de 65,6 - cinco anos mais tarde do que a média de 61,1 das pessoas que falavam apenas uma língua.

 

Já dois estudos anteriormente realizados em Ontário, no Canadá, teriam encontrado um início mais tardio da doença de Alzheimer em pessoas bilingues.

 

 

Sabias que... os cães podem ajudar as pessoas com demência?

The Dementia Dog Project destina-se a provar que os cães podem ajudar as pessoas com demência no sentido de manter a sua vigília, na rotina de dormir e comer, em lembrá-los de tomar a medicação, melhorar a confiança, mantê-los ativos e comprometidos com a comunidade local, e por fim, proporcionar um companheirismo diário para o ajudar a enfrentar as dificuldades resultantes da doença. 

 

O projecto tem agora as suas primeiras equipas de cães de assistência à demência oficialmente qualificadas para trabalhar com pessoas nas fases iniciais da doença. Serão os primeiros cães oficiais de assistência no Reino Unido.

 

O projecto visa trabalhar com indivíduos que têm um diagnóstico confirmado, nos estádios iniciais de demência e que vivem em casa, quer com as famílias ou não.

Sabias que... os cães também podem sofrer de demência?

Demência geriátrica ou síndrome de disfunção cognitiva é um problema que pode ocorrer nos cães causado pelo mesmo que acontece nos humanos: o envelhecimento do cérebro. 

 

A demência geriátrica ocorre em cerca de 50% dos cães com idade superior a 11 anos, aumentando para 68% nos da faixa etária superior a 15 anos.

 

Desorientação, diminuição da capacidade de resposta aos estímulos (reflexos) e da vontade de brincar, dificuldades na aprendizagem de novas tarefas, agressividade, comportamentos inadequados como urinar em locais proibidos e perda de memória são os principais sintomas da demência. 

 

Isto, tal como nos humanos, compromete não só a vida do cão mas também a vida de quem o rodeia, pois quanto mais tempo o cão interage com as pessoas, maior é a afinidade para com ele. Como tal, é importante ficar atento aos sintomas e consultar um profissional na área no caso das suas manifestações. 

Sabias que... a meditação é uma forma relaxante de concentração?

Coloque-se numa posição confortável em ambiente tranquilo e concentre-se numa palavra que não tenha significado emocional para si. Repetindo mentalmente a palavra (ou concentrando-se numa imagem), abstrair-se-á de todos os outros pensamentos. Conseguirá assim reduzir o stress.

ABC's of the human body (1987). 1ªed., Selecções do Reader's Digest 

 

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